Alguns chegarão bem perto do fim de suas vidas e descobrirão que o "fim" que procuravam era a própria vida, pois, a vida é o fim para o qual concorrem todas as coisas.
domingo, 23 de dezembro de 2012
“…PARA O BEM DOS QUE AMAM…”.
“Tudo coopera para o bem daqueles que amam[…]”. (Citação livre de Rom. 8:28).
Sim! Estava pensando nas coisas que amava em você e nas que odiava. Percebi que ou se escolhe amar ou odiar, não há como se ter um tendo outro: Ou isso, ou aquilo. Comecei pensando sobre os elementos poéticos, ou pelo menos os elementos com os quais, facilmente, se faz uma poesia: teus olhos, teus olhares, tua boca, teu rosto. Sim! Facilmente poderia descrever com detalhes o que cada uma dessas coisas significam pra mim. Ah! Daria um belo poema. Em contrapartida pensei no que poderia odiar em você. De certo me veio um silêncio racional do qual parecesse sem solução. Como poderia te amar por um lado e odiar por outro? Pensei nos teus mais indelicados atos, palavras, gestos, olhares, expressões. Pensei na tua distância, teu afastamento, tua ignorância, tua indiferença. Veio-me somente a ideia do amor, em todas as coisas. Não fez sentido dizer que amo algumas e odeio outras. O único sentido que fez foi que todas as coisas cooperavam para a única coisa que faz valer a pena todas as outras: O amor! Não há uma parte sequer de você que eu não ame. Suas temperanças e intemperanças; seus jeitos e desajeitos; seus sorrisos e suas “caras fechadas”; seu bem e aquilo que entendi que não é o seu mal. É o conjunto dos arranjos que tornam o jardim selvagem e delicado. Selvagem e delicado podem criar um tipo de paradoxo (embora seja apenas frutos do amor, e fruto também de más interpretações, sem paradoxos algum), porém Amor e ódio criam apenas um tipo de mentira, não são faces de uma mesma moeda, jamais caminham juntos. Amo-te por completo. Decidi amar-te por completo. Quero amar-te por completo. E não são repetições. Cada frase tem seu tom, e seu dom. E nisso não há mal algum que seja mal por toda a vida, o amor tem a antiga mania de transformá-lo em bem, e jamais deixa que o ódio tenha uma chance de colocar sequer um tijolinhozinho nessa bela construção que é o amor. O amor aceita que o deixe, mas jamais aceita que em sua construção seja agregado algum tipo estranho de liga, cimento, ou cola que não seja feitura do próprio amor. Assim, amo-a com tudo o que és. Simples assim. É o amor que salva toda essa existência, e não há nada que possa ir contra ele, pois ele faz como o ourives que trabalha o ouro para que ele tome a forma mais bela. De fato, tudo coopera para o bem dos que amam.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
PAIXÃO E ALGUMAS DIALÉTICAS; E TAMBÉM PERDAS.
Certo jovem se apaixonou pela “Princesa de seus sonhos”, era como ele a chamava. E ele a seduziu com a paixão que nele havia. A levou àqueles lugares onde só os apaixonados podem chegar: Às juras de amor. Prometeu-a paixão, alegria, filhos. Seus olhos estavam cheios de vida, e se enchiam mais ao olhar para ela. Os olhos dela, porém estavam cheios de vazio, e vez ou outra pareciam marejar. “Eu não posso ficar!” disse sua amada, “Tenho negócios a resolver, e a vida, tu o sabes, não permite entregar-me aos anseios de uma paixão”. O jovem enegreceu seus pensamentos. Construiu solitariamente uma casa para si. Mas não tinha gosto em nenhum daqueles tijolos, nem em toda aquela construção. Às noites saia solitário, coração doído e uma andar sôfrego. Desistiu do amor. Acreditou que ninguém o entenderia. Viveu silenciosamente todos os dias de sua vida. Bebeu bastante, leu alguns livros para fazê-lo companhia, saiu algumas vezes sem poder negar a solidão. Assim morreu após ter vagado perdido e sem esperança, por ter sido-lhe negado os deleites de se viver junto à sua amada todos os dias de sua vida.
Um jovem se apaixonou pela “Princesa de sua vida”, era assim como a chamava. Seduziu-a com a paixão que nele havia. Ela se apaixonou por ele, e assim foram levados aos lugares que só os apaixonados vão: Às juras de amor. Construíram para si, em pensamentos, casas, alegrias, filhos. Amavam-se juntos, e juntos se amavam. Um anjo dos céus então o visitou e disse a ele: “Meu jovem! A notícia que trago é de muita dor para mim! Três vezes refleti e me exercitei em compreender essa missão. Olhava para os meus companheiros mensageiros e os olhares deles para mim eram de compaixão e incompreensão. Meu jovem, a sua amada lhe será tirada em muito pouco tempo, em exatos 29 dias”, e não pode mais falar, pois o olhar do jovem o esmagou pela falta de expressão que deles brotaram, o anjo não o pode compreender. O amante não construiu casa, esquivava-se sofrido todas as vezes que ela falava dos filhos e da alegria da casa dos então amantes. Ele viveu poucos dias com ela, dias sombrios de uma dor incomunicável. Perdeu-a dentro dele muito antes dela partir, na verdade, exatamente aquele anjo tirou-lhe dele o brilho dos olhos. Viveu sem nada, nada construiu, fez poucos amigos, não foi a muitos lugares. Enterrou a vida por não compreender a morte.
Um jovem se apaixonou pela “Princesa de seus sonhos”, era assim como ele, apaixonadamente, a chamava. Seduziu-a com a paixão que nele havia, e o brilho dos olhos dele quando olhava para ela a encantou. Prometeu-a alegria e felicidade, e também filhos. No entanto, ela disse que partiria para uma terra longínqua sem data para voltar. Ele naquela hora soube que deveria guardar sua paixão, talvez em algum livro de contos inacabados. Viveu com ela alguns dias antes de sua partida, e aqueles dias já não foram como os primeiros: seus olhos já não brilhavam mais.
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
…Em vão. . .
o andar de pés que caminharam em vão e em vão não existem mais.
Você vem comigo? Também será em vão.
sábado, 14 de abril de 2012
sexta-feira, 13 de abril de 2012
MENINA…! SEUS OLHOS…
Seu rosto sorri… assim como seus lábios se esticam de alegria.
Assim como seus dentes se tornam exuberantemente formosos de felicidade
Suas sobrancelhas timidamente são gratas por sorrir com você
Todo seu corpo sorri, até mesmo seus ombros se contraem
Seu queixo se afina, a maçã do seu rosto de enche do seu sorriso
...
Mas seus olhos… Ah! Seus olhos! Solitários se recolhem em meio a suas pálpebras. Estas ainda tentam animá-los. Mas eles despistam. Lançam um brilho para além de si, mas neles transparecem algo ainda mais profundo. Algo que o rosto inteiro não compreende. Então sua face convida-o, incentiva-o a entrar nessa alegria na qual todos os seus membros se alegram. Se suas mãos pudessem falar (e falam) diriam aos seus cílios que não era hora para se mostrarem tão eufóricos, não precisavam ter se embelezado tanto assim, pois seus olhos estão à parte de todos os gestos do seu corpo. Estão encolhidos e recolhidos. Se suas mãos pudessem fazer algo por eles certamente lhes enxugaria os cantos marejados. Se ao menos o dedo indicador pudesse reagir ele mesmo se colocaria como um sinal de silêncio em seus lábios e talvez diria: “Escuta, óh lábios, o que os olhos querem falar. Todos nós, os membros do corpo dessa linda menina, estamos em festa, porém, a alma não deixa os olhos festejar".
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Ah coração!
Ai! Ai meu coração! Tanta dor!
Essa imensa flor que fez de ti jardim
E quanto mais em ti se aprofunda
Mas a ti afunda, te mergulha em lugares profundos
E o fundo não existe porque não há chão
Nem teto, nem beira, nem encosta, nem começo, nem fim
É vago, não é alto nem baixo
Nada disso há
Nada disso faz sentido
Houve um dia um precipício
E essa dor ao te empurrar
Fez inexistir esse início
Nem sabes mais de onde te empurraram
Se é que tu mesmo não te jogastes
Estás se abrindo ao delírio
Como que num parto
E a gestação desse horror ou amor
Não lhe traz outra coisa senão a loucura
Essa mistura envenenada
De uma escolha mal terminada
Dessa atitude não tomada mas deixada aos ventos
Entre a paixão desenfreada e esse amor eterno
Num dia de inverno, sob a calma de braços que também estão nessa estrada
Ah, Coração! Se entregue àquela que te ama
Vá na direção desses braços que te querem bem
Que não quer fazer de você apenas uma noite
Um desarrumar de cama
Mas que quer te tornar eterno posto que não é apenas chama
Ah, coração! Se entregue a estes lábios que te chamam
Que te beijam com todo o desejo de estar contigo
Não apenas um momento, mas quer seguir ao seu lado
Ao relento, suave e tranquilo, e quando vier tempestade
Não fará nenhum alarde senão te deitar no peito que te aconchega
Nessas mãos que te afagam, nesse amor que te deseja
Por toda a vida
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
ENTREMENTES EXISTÊNCIA – (parte 6)
Foi tentando me salvar dentro de ti
Que me perdi, me destruí
Em vão correrei pelas ruas
ENTREMENTES EXISTÊNCIA – (parte 5)
ENTREMENTES EXISTÊNCIA – (parte 4)
ENTREMENTES EXISTÊNCIA – (parte 3)
ENTREMENTES EXISTÊNCIA – (parte 2)
ENTREMENTES EXISTÊNCIA– (PARTE 1)
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
RELATIVIZADO PELO ABSOLUTO – um ensaio
O ser humano é relativo? Isso é absoluto? Segue-se que, digo eu, o relativo só existe em consideração do absoluto, e uma vez que este é extinto o outro também deixa de existir. Assim não há tema sobre relatividade se não há a consideração de um absoluto, seja este qual absoluto for.
Entendo que todos são relativos por haver sempre absolutos, de modo que só há relatividade porque sempre haverão absolutos. Assim sendo, o que move o ser humano é aquilo que ele concebe ou posta para si mesmo como um ponto fixo - um absoluto - e a partir desse absoluto ele está relativizado, pois, viverá de acordo com o seu ponto absoluto pelo qual se entende a si mesmo, entende de onde veio e para onde vai. Assim alguns dirão “não há absolutos” e assim está posto o seu absoluto na não absolutização de coisa alguma, nisso se satisfará sua existência na relação consigo mesmo, com o outro e com as variegadas e multiformes facetas da vida: seja amizade, paternidade, trabalho, diversão. (Por fé digo apenas aquilo que move a existência básica de um ser humano, assim se pode crer que não haja absolutos e por qualquer coisa está relativizado, pelo nada em direção do nada, logo o paradoxo está colocado, pois pelo nada está relativizado, assim a relativização perde seu sentido tomando seu sentido no nada e para o nada. Ainda assim tal ser existe como relativizado diante de um absoluto. Assim o ser humano é relativizado pela fé que o move, sendo tal fé inconstante também será relativizado pela circunstância que o oprime).Tudo estará subjugado pela sua fé, crença, cosmovisão ou do que quer que chamem: eu chamarei tal de “ponto absoluto”. Da mesma forma um ateu que diz “não há Deus” viverá a partir desse ponto absoluto, e é esse ponto que o relativizará fazendo com que não viva senão de acordo com uma ausência de divindade, pois, como crê ou como entende, “não há Deus”.
A minha proposta aqui, nesse texto, será sempre caminhar o tema em torno do meu absoluto: Cristo. Como disse no parágrafo anterior, todo absoluto relativiza aquele que pelo absoluto de sua fé relativizou-se a si mesmo. Assim quando se diz “Amém” ao Evangelho por ele se está relativizado de modo que tudo o que Cristo disse que deveria ser será posto em prática por aquele que creu Nele. Não é um exercício racional, mas é um “Amém” movido pela fé. Todo aquele que de modo racional se subjuga à Cristo, sobre a dúvida se posta como indivíduo diante dele, pois a razão está sempre num diálogo duvidoso com a existência e com a fé. Assim Cristo será a mediação de todas as relações do indivíduo que nele creu com todas as outras coisas, pessoas e situações da vida. E a pergunta para tudo isso seria: como Cristo viveu isso? O que Cristo fez diante disso? E a resposta dessa pergunta será a resposta dada também pelo indivíduo à situação em que se encontrar. Tal indivíduo estará sempre relativizado pelo ponto máximo de sua fé, nesse caso, o que Cristo viveu.
Uma vez que creio no Evangelho e o tenho como ponto absoluto no qual toda a minha existência está subjugada por ele, relativizo-me exatamente no ponto onde estabeleço tal absoluto, pois, por ele (o evangelho) mediarei toda a minha forma de existir, de modo que serei por ele influenciado desde a maneira como me assento às refeições à maneira como trato o meu próximo. Ou seja, não será mais uma vivência a partir de outro ponto (por exemplo, o ego) mas será o Evangelho que estabelecerá o meu modo de existir na vida. É só assim que, em havendo alguém que me fira um lado da face, lhe dou a outra; só assim que, estando sobre a obrigação arbitrária daquele que me leva com ele a andar um milha, ando duas; é só assim que ao invés de levar meu próximo ao tribunal o perdoo. Isso tudo porque estou relativizado diante de tudo e de todos por tudo aquilo que Cristo disse que seria o que é para ser, e que pelo absoluto de si mesmo, relativizou-me.
Se por Cristo estou relativizado toda minha existência está relativizada, então posso chegar à máxima de que “não mais vivo eu, mas Cristo vive em mim”, de modo que não ajo senão segundo Cristo por Nele ter posto a minha “confiança”, “fé” de que ele é o Absoluto, e fora dele nada há. Quando digo “não mais vivo eu mas Cristo vive em mim” submeto todos os meus pensamentos, sentimentos, pulsões, desejos, vontades àquilo que ele diz “sim” ou mesmo diz “não”. E é só assim que poderei dizer: Cristo vive em mim. Pois já não estarei sob nenhum absoluto que não seja Cristo. Poderia ser a moral, a ética, o ateísmo, o Budismo, Hinduísmo, capitalismo, e por esses estaria relativizado e subjugado a ser conforme o mandamento de cada um desses pontos que podem também serem estabelecidos como pontos absolutos. Dizer que se pode ter mais de um absoluto seria dizer que se tem dois deuses, hora agradando a um e desagradando o outro, hora fazendo o contrário, nunca sendo possível seguir dois em sincronia harmônica, seria algo como “ânimo dobre”.
Porém, uma vez que posto o meu Absoluto por ele estou relativizado para o bem ou para o mal. De modo que quando posto um absoluto e enquanto na direção dele caminho, para o bem está posto, porém quando contra tal absoluto caminho, para o mal está posto. No caso do Evangelho, quando para o bem, a alegria, quando para o mal, o pecado. É como estabelecer uma lei que quando a favor dela tenho a vida, quando contra ela tenho a condenação. E alguém diria “Mas o Evangelho não me condena em nada”. Diria eu, pobre alma. Em tudo o Evangelho nos condena de outra forma Cristo seria dispensável, se Ele serviu como propiciação foi por condenar o mundo, todos nós. Então não nos condena mais porque já condenou o pecado na carne de Cristo? Não, estamos sendo condenados o tempo todo, assim diz a angústia e o desespero. Assim dizem as crises e as infindas transformações. Estamos sendo condenados o tempo todo, é por isso que estamos sendo salvos, caso contrário já não necessitaria dessa diária salvação. Assim quando posto um Absoluto, por ele estou condenado ao bem e ao mal. E aqui abre-se um precedente de que, para o interesse de cada um, para que o mal não seja mal e seja algo que pode-se relativizar em bem, cada qual nesse ponto deixará de ser relativizado pelo Evangelho e relativizará o Evangelho, uma inversão demoníaca. A doença é esperar experimentar o bem naquilo que o Evangelho diz que é mal.
Quem está relativizado pelo Absoluto, nesse caso, o Evangelho, por ele está subjugado e mediado nos âmbitos de toda a vida, de modo que não há como dizer “tenho certeza sobre Cristo, mas tenho dúvidas sobre a vida”. Toda a vida estará relativizada pelo Absoluto, uma vez que toda ação e atitude estará mediada por aquilo posto como ponto absoluto, ou seja, pela fé no Evangelho.
Mas é possível estar absolutamente relativizado pelo absoluto?
“Amém” seria a única palavra capaz de tornar isso possível, pois encerra nela um “sim” que subjuga toda e qualquer forma de existir fazendo com que diante de todas as circunstâncias da vida estejam submetidos ao Objeto mediador da fé, o Absoluto.
Uma vez tendo o Evangelho como absoluto, todo aquele que diante de uma situação de decisão se colocar ou for colocado tomará aquela mediada pelo próprio Evangelho, seguindo de modo absoluto aquilo que Cristo postou como aquilo que é para ser.
Então alguém pergunta: Como seria isso possível? E se eu duvidar que isso seja de fato a coisa certa a se fazer? Então dará provas que não se está relativizado pelo Evangelho, podendo até dizer “sim” para algumas coisas que nele há e que intermedeie as relações com o próximo e com a vida porém seu sustentáculo maior será sempre o da dúvida, e aquele que pratica o Evangelho em dúvida o pratica numa relação qualquer que não a fé.
Quem está relativizado pelo Evangelho jamais peca? De fato a resposta é “não”, porém aquele que peca tendo o Evangelho como seu absoluto, peca como quem de forma não-deliberada comete pecado. Assim peca, mas não peca como aquele que está perdido para uma relação absoluta com Cristo, ou seja, contra Cristo está absolutamente relativizado.
Abrindo um adendo aqui, exatamente nesse ponto: Pode ser que alguém que esteja relativizado pelo Evangelho não esteja absolutamente relativizado por ele, assim não se está absoluto no Evangelho mas de forma relativa está relativizado por ele, posto que está por ele e por outros pontos relativizado. Assim quem está em parte relativizado pelo Evangelho não o cumpre em sua absoluta obra, mas em forma relativa pois por ele não está relativizado absolutamente. Juntamente com ele (o evangelho) existem outros senhores, como explicaria melhor Romanos 7, quando diz que existe esse “’outro’ que habita em mim”.
Vale aqui uma pequena abertura de um outro assunto: Por muito tempo foi ditado pelas religiões que pecado traduz-se em conceitos culturais morais, pelos efeitos que tais atos causam nos sentidos estéticos sociais. Sendo assim tais valores morais são inconstantes posto que as sociedades mudam de pensamentos e de parâmetros morais de acordo com a sua época e seus interesses.
O pecado contra Cristo não é o cigarro, a bebida nem o riso; é a falta de reverência para com o próximo, posto que, neste, Deus escolheu fazer sua habitação. Pela fé digo isto, claro, pois não diria de outra forma. É só pelo fato de ter o Evangelho como Absoluto que posso dizer isso, de outra forma diria outra coisa, assim agiria também de outra forma para com tudo e todos. Tudo o que relativiza aquele amor com que Cristo amou a todos de fato é pecado. E todo aquele que se coloca como pecador para ser des-culpa-da-mente relativizado pelo pecado, está perdido, pois contra o amor a Deus e ao próximo, peca.
MEU AMIGO, ALGUMA COISA ESTÁ MUDANDO
Alguma coisa está mudando meu amigo E não sei bem o que é Mas se lembra quando tudo apenas se repetia Então mudanças já são boas...
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Certo jovem se apaixonou pela “Princesa de seus sonhos”, era como ele a chamava. E ele a seduziu com a paixão que nele havia. A levou ...
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O que aqui direi tem a ver com o que uma vez ouvi de alguém muito amigo, "sabendo que o meu próximo é alvo do amor de Deus, não o posso...