"E a vida segue seu curso
Célere... Efêmera... fugaz!
Como agarrar-se a ela?
Amanhece, ela surge, um vulto
No entardecer ela escorre, se vai.
Passa, corre, quem há de detê-la?
Ah, vida... essa estranha voraz
Nunca se farta, não se cansa
E se não há como medi-la
Se não se pode alcança-la
Dominá-la, contê-la
Se é inexoravelmente débil
Que fazer dessa sina?
Que mais poderia preencher suas sendas?
Senão o amor, que mais lhe seria dado por ensejo?
Amor sereno... brando... perene...
Que à vida não se atrela, visto que lhe transcende
A ela basta, lhe satisfaz
Amor... único capaz de tornar contínua
Aquela que é tão transitória
Ah... o amor... o leito do corrente rio da vida!"
Alguns chegarão bem perto do fim de suas vidas e descobrirão que o "fim" que procuravam era a própria vida, pois, a vida é o fim para o qual concorrem todas as coisas.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
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